quinta-feira, 8 de abril de 2010

Prato de Arroz ou Flores?


Prato de Arroz

"Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente quando
vê um chinês colocando um prato de arroz na lápide ao lado. Ele se
vira para o chinês e pergunta:

- Desculpe-me, mas o senhor acha mesmo que o seu defunto virá comer o arroz?
E o chinês responde:
- Sim e geralmente na mesma hora que o seu vem cheirar as flores!
"Respeitar as opções do outro "em qualquer aspecto" é uma das maiores
virtudes que um ser humano pode ter.
As pessoas são diferentes, "agem diferente" e pensam diferente.
Nunca julgue.
Apenas compreenda".

segunda-feira, 5 de abril de 2010

PARE de Brincar de Deus!

No início de toda caminhada de recuperação, existem três atitudes que devemos tomar em relação ao problema, para que sejamos no mínimo bem intencionados. São elas:

1) Deixar de ser Deus;
2) Assumir a impotência;
3) Deixar o falso controle;
Partindo do pré-suposto de que a figura de Deus implica em um poder superior a nós em sua onisciência, onipresença e onipotência ser Deus não deve ser tarefa fácil. Aliás, para que possamos assumir o lugar de Deus precisamos enxergar como Deus; pensar como Deus e ter os atributos de Deus inclusive sua natureza e isso provavelmente é impossível ao homem.
Ter a idéia de que existe algo em nós que não controlamos nos deixa fragilizados e frustrados. O interessante é que nós não percebemos que não somos capazes de mudar e continuamos a tentar entrando num ciclo doentio de tentativas frustrantes e cansativas. Gastamos muito mais energia permanecendo na doença do que tentando deixá-la.
Tentar deixar o mau hábito/vício/doença implica em admitir que não somos Deus, que sou impotente e que esse problema está fora de controle,ou seja, deixar a negação. Negação é um mecanismo de defesa psíquico e inconsciente que atua sempre que uma situação ameaça o nosso EGO. Brincar de ser Deus é ter a falsa sensação de que temos o controle e que nada é capaz de ameaçar o nosso EGO.
A negação não é apenas rejeitarmos a idéia de sermos pessoas problemáticas e impotentes devido à dor de termos de enfrentar uma dura realidade que nos proporciona um grande sofrimento psíquico, mas principalmente uma tendência de cultivarmos em nós de maneira consciente e inconsciente o desejo de ser igual a Deus.
Veja como fica o P1P1 de quem nega e não admiti:
Princípio 1: Reconheço que sou Deus. Admito que sou potente para controlar minha tendência de fazer as coisas erradas e que a minha vida está sob controle.
“Felizes os que sabem que são espiritualmente ricos.”
Passo 1: Admitimos sermos potentes diante de nossos vícios e comportamentos compulsivos e que nossas vidas se tornaram governáveis.
“Pois eu bem sei que aquilo que é bom vive em mim, isto é, na minha natureza humana. Porque, mesmo tendo dentro de mim a vontade de fazer o bem, eu consigo fazê-lo.”
(Eumanos 7:18)
Ser Deus não é fácil! Quer tentar?