quarta-feira, 3 de junho de 2009

Apontando o Dedo

Leitura Bíblica: Mateus 7.1-5

Princípio 4: Unilateralmente e abertamente analiso e confesso todas as minhas falhas a mim mesmo, a Deus e a alguém de minha confiança.

Passo 4: Fizemos um minucioso e destemido inventário moral de nós mesmos.

É provável que tenha havido momentos nos quais ignoramos os nossos pecados e problemas e apontado o dedo para alguém. Talvez não estejamos em sintonia com os nossos assuntos internos porque ainda estamos culpando outros pelas nossas decisões morais. Ou, talvez, evitemos um auto-exame fazendo inventários morais das pessoas que nos rodeiam.

Quando Deus perguntou a Adão e a Eva sobre o pecado deles, eles apontaram o dedo para o outro. "Aí Deus perguntou: 'E quem foi que lhe disse que você estava nu? Por acaso você comeu o fruto da árvore que o proibi de comer?' O homem disse: 'A mulher que me deste para ser a minha companheria me deu a fruta, e eu comi.' Então o Senhor Deus perguntou à mulher: 'Porque você fez isso?' A mulher respondeu: 'A cobra me enganou, e eu comi.' " (Gênesis 3.11-13). Culpar os outros como primeira tática de defesa parece ser próprio da natureza humana.

Também podemos fugir dos nossos problemas avaliando e criticando os outros. Jesus disse: "Porque é que você vê o cisco que está no olho do seu irmão e não repara na trave de madeira que está no seu próprio olho? Hipócrita! Tire primeiro a trave que está no seu olho e então poderá ver bem o cisco que está no olho do seu irmão." (Mateus 7.3,5).

Enquanto praticamos esse passo, devemos lembrar, constantemente, que esse é um tempo de auto-exame. Devemos cuidar para não culpar e examinar a vida de outros. No futuro, haverá oportunidade para ajudar outros, depois que nos tornarmos responsáveis pela nossa própria vida.

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