Apesar de a honestidade e a sinceridade serem aclamadas como valores que devemos cultivar, recebem também informações de muitas diferentes estimulando a não sermos sinceros todo o tempo, ou em todos os assuntos, ou em todos os ambientes, ou em todas as situações. Ser "quase" honesto é tão distante de uma virtude quanto manter um copo de água a meio metro da boca, enquanto se está com sede.
O processo de tentarmos ser sinceros, gradualmente transforma a atitude de ódio próprio (falso amor próprio protecionista) em um espírito de auto-aceitação baseado na graça de Cristo. Nosso esforço diário deve ser de fazer escolhas e tomar decisões que expressem a verdade do que somos em Cristo (não de quem pensamos que deveríamos ser, nem de quem alguém mais desejaria que fôssemos); significa andar no Espírito Santo, ouvir as verdades de Cristo, me guiar pelas referência do Alto e não na minha própria força, por minha próprias verdades, na minha própria e restrita referência.
"O autocontrole sobre toda a forma de pecado, egoísmo, falsidade emocional e amor degenerado é a estrada menos percorrida para a liberdade cristã. (...) Não há crescimento ser dor, integridade sem abnegação, e nenhum deles é particularmente atraente fora do amor pessoal de Jesus Cristo." (Brennan Manning)
Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos. Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito. (Galatas 5.24-25)
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